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Saiba Mais  

Âncora 1

Para ler 

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Oito comunidades tradicionais do norte ao sul do Brasil  que antes se utilizavam da invisibilidade para manter seu bioma e modos de vida preservados são retratados nessa reportagem. São elas: Camponeses da Serra do Centro, Apanhadores de flores, Pescadores e vazanteiros do Norte de Minas, Quebradeiras de coco babaçu, Faxinalenses do Paraná, Caiçara de Paraty, Ribeirinhos de Montanha e Mangabal, retireiros do Araguaia, Geraizeiros do Vale das Cancelas, Fundo e fecho de pasto da Bahia.

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Mais de 200 pesquisadores se debruçam para compreender se há uma relação entre as comunidades tradicionais e a preservação de seu ecossistema.

Protocolo comunitário de consulta prévia, livre, informado, de consentimento e veto (2022) | Comunidade Tradicional Carroceira de Belo Horizonte e Região Metropolitana

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A “cidade é nossa roça” é a campanha pela visibilização e inserção dos carroceiros como comunidade tradicional. Há a defesa de um modo de vida específico pelo qual resiste à modernização e a lógica colonizante da vida urbana.

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O dossiê retrata identidades territoriais como a comunidade das apanhadoras de flores sempre vivas, saberes ancestrais de comunidades quilombolas até os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho e os impactos às comunidades tradicionais da região mineira.

Vôo das abelhas da Terra (2020) | Ana Mumbuca (autoria)

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A autora relata com um olhar contra-colonialista o enfrentamento de comunidades quilombolas nos tempos de guerra a partir do aquilombar-se, sobretudo, na crise pandêmica.

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O livro retrata situações de conflitos socioambientais e de disputa por direitos territoriais de diversos povos tradicionais, com olhar analítico sobre os direitos humanos, os direitos coletivos e a mobilização das comunidades contra a instituição de desigualdades.

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Para assistir

Maré Bruta (2023) | Documentário Capes, CNPQ, Ministério da Saúde, INCT, PPGSAT/UFBA, IGEO/UFBA

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De direção da Avoa filmes, o documentário retrata os impactos na pesca artesanal do derramamento de petróleo em 2019 no território costeiro do Nordeste, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

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O avanço da monocultura do Pinus e Eucalipto no Território Tradicional Geraizeiro de Vale das Cancelas, norte de Minas Gerais ameaça a preservação do bioma do cerrado e o modo de vida peculiar dessas populações. 

Povos- Territórios, Identidade e tradição (2021) | Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina

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Comunidades de São Gonçalo do Abaeté e de Três Marias buscam reparação pelos estragos causados pela lama de rejeitos da Vale que contaminaram o rio São Francisco e que, por isso, inviabilizam o turismo e a pesca na região.

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O Projeto Povos cartografa socialmente trajetórias dos caiçaras, indígenas e quilombolas de Paraty e Ubatuba, territórios entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Participam também do Observatório a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), a Comissão Guarani Yvyrupá (CGY) e a Coordenação Nacional de Comunidades Tradicionais Caiçaras (CNCTC)

Malunguinho (2020) | Direção Felipe Peres Calheiros

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A “Missão Maranhão” retrata os conflitos fundiários e socioambientais nos territórios quilombolas e indígenas dos babaçuais do Maranhão.

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De Direção de Felipe Peres Calheiros, o documentário retrata a trajetória da liderança do quilombo de Catucá, nos arredores de Recife, Malunguinho , cultuado na Jurema Sagrada , religião de matriz afroindígena do Nordeste brasileiro.

Para ouvir
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A partir do enfoque da psicologia social do trabalho, a luta pelos carroceiros para frear a extinção de seu próprio ofício pela Lei de Tração Animal, em Belo Horizonte é um dos pontos de tensionamento sobre a própria definição de comunidade tradicional.

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Moradores de Piquiá de Baixo, no Maranhão contam o impacto das siderúrgicas da Vale em seu território desde sua chegada há 30 anos e as implicações de poluição e contaminação da natureza e da saúde das populações pesqueiras.

Mulheres da Terra: O cerrado somos nós (2023) | Território vivo Ep.#1 | Jornal Diplomatique, Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) e Rádio Tertúlia

Quilombo Mocambo (2022) | Podcast Mundareu | Labjor Unicamp

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Neste primeiro episódio, ganham destaque os modos de vida das apanhadoras de flores e das quebradeiras de coco babaçu, protagonizado por mulheres que resistem à violência do agronegócio e das mineradoras,sobretudo, na região de Matopiba.

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Esse podcast retoma o processo de reconhecimento da comunidade Mocambo, em Sergipe, discute a educação quilombola e as políticas de desmontes, na esfera federal, das comunidades quilombolas.

Resistir para existir  | Podcast Cerrados Ep. 1, 2 Temporada | WWF-Brasil e Rede Cerrado 

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A luta das 270 famílias da comunidade tradicional de Fundo e Fecho de Pasto de Brejo Verde, na Bahia retrata a resistência contra o desmatamento na região, a preservação do Cerrado e dos costumes ancestrais de uma comunidade.

Rádio Novelo Apresenta (2024)O progresso chegou Ep. 79 | Podutora de Podcast

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A comunidade quilombola Mumbuca, localizada no Tocantins, recebe a rede elétrica que ao mesmo tempo revoluciona e ameaça a existência da comunidade.

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Para navegar

Museu Vivo (2010) Articulação Rosalino Gomes de Povos Tradicionais

Museu das culturas indígenas ( 2022)Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo

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Projeto multimídia que abriga a memória dos oito povos tradicionais do norte de Minas Gerais formados por vazanteiros, geraizeiros, indígenas, quilombolas, veredeiros, vacarianos, apanhadores de flores sempre-viva e caatingueiros.

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Espaço de diálogo intercultural entre povos indígenas e não indígenas sobre a memória da ancestralidade. O museu tem gestão compartilhada com o Conselho Indígena Aty Mirim e também é administrado em parceria com a ACAM Portinari e o Instituto Maracá.

 

Museu Tramas | Polo sociocultural sesc paraty

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Dissemina os modos de práticas e saberes de povos tradicionais de Paraty com destaque para seu patrimônio cultural de artesanato de cestaria como um “Museu para os modos de fazer”.

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O site cataloga e mapeia populações que são afetadas por conflitos e injustiças ambiental e de saúde no Brasil

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A Rede é composta por 50 entidades da sociedade civil e 300 organizações da causa socioambiental com fins de promover a biodiversidade do Cerrado e os povos da região representados por indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, vazanteiros, fundo e fecho de pasto, pescadores artesanais, geraizeiros, extrativistas, veredeiros, caatingueros e apanhadores de flores Sempre Viva

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Plataforma em que os povos tradicionais podem se cadastrar com  acesso aberto ao público aos dados socioeconômicos e territoriais. Além de histórias e reivindicações de áreas tradicionalmente ocupadas no Brasil.

APOIO
LABJOR/UNICAMP
REALIZAÇÃO
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