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Transcorridos 70 anos da morte de Gramsci, a primeira edição das Cartas do Cárcere pela Estaleiro foi publicada no intuito de balizar uma interpretação da história italiana durante o período de Entreguerras, abordando todo o contexto de emergência do fascismo a partir da história precedente desse país, com ênfase na história política e social pelas memórias do autor.  

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O clássico de Florestan Fernandes situa a América Latina dentro da correlação de forças do sistema capitalista. O livro apresenta três ensaios do final dos anos 1960 com reflexões sobre o tipo de capitalismo desenvolvido no continente e as influências externas dos conglomerados financistas das elites globais. Neste sentido, explora nossas origens colonialistas ao longo de seu desenvolvimento até o século XX.

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A pesquisa tem como eixo central analisar de que maneira os IFs afirmaram a integração do Ensino Médio e do EJA ou se houve uma tendência à valorização do ensino superior a partir da compreensão das motivações de ordem política, econômica e institucional no período auge de sua expansão, assim como aborda a perspectiva de seu desenvolvimento local, regional e mais amplo na sociedade brasileira.

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Para a compreensão do atual momento de repressão e ataque à pluralidade de ideias no espaço escolar, o professor Gaudêncio Frigotto organiza esta coletânea para a discussão do contexto e dos sentidos político e pedagógico do programa “Escola sem Partido”e de seus possíveis impactos na educação brasileira.

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A educação como prática de liberdade é afirmada pela professora, escritora e intelectual negra insurgente, Bell Hooks. Neste livro,  a sala de aula pode ser um espaço para as práticas no ensino de transgressão das fronteiras demarcadas historicamente, caminhando para uma pedagogia libertária que  remete a referência do pensamento freireano. 

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O professor de Ciências Sociais da PUC-Rio, Marcelo Burgos colaborou na segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), destacando nessa instigante entrevista a importância dessa colaboração a partir do debate sobre a importância da Sociologia na Base e enquanto disciplina escolar para a formação das juventudes, sem deixar de mencionar as mudanças e os impasses propostos pela Reforma do Ensino Médio.

O ensino de Sociologia e a BNCC: esboço teórico para pensar os objetivos educacionais e intencionalidades educativas na e para além das competências (2020) | Cadernos da Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais | Cristiano Bodart (Autor)

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A partir de uma reflexão teórica em torno de objetivos educacionais e intencionalidades educativas para o ensino de Sociologia, o autor vai além do desenvolvimento didático das competências indicadas pela BNCC para a disciplina e reforça a dimensão emancipadora que a Sociologia pode representar no ensino médio.

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​A associação constrói neste documento orientador  durante a 37ª Reunião Nacional, realizada em Florianópolis, um percurso histórico com posicionamentos críticos e  ações de mobilização no decorrer das três versões da BNCC  junto aos desafios esperados diante de sua última versão implementada como medida provisória  em 2017.

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A flexibilização do Ensino Médio como uma das expressões do projeto pedagógico do regime de acumulação flexível, cuja lógica continua sendo a distribuição desigual do conhecimento. Seu objetivo é a formação de subjetividades flexíveis que se submetam à precarização do trabalho, naturalizando a instabilidade, a insegurança e a desregulamentação em nome da suposta autonomia de escolha do estudante.

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Além dos tradicionais artigos, editorial e entrevista, o Dossiê aborda resenhas, relatos de experiência, um espaço aberto a autores e documentos de entidades em defesa da educação para se expressarem a respeito da revogação do Novo Ensino Médio e de novos tempos de luta para esperançar. 

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Para assistir
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A Fundaj/ ProfSocio e a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) promoveram uma série de lives sobre  o ensino de Sociologia na Reforma do Ensino Médio no país, com mesas virtuais sobre os sistemas estaduais de ensino debatidas na presença de docentes da Rede Nacional e especialistas em educação.

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O novo material didático nas escolas está em pauta com o Novo Ensino Médio e as diretrizes traçadas na BNCC com as docentes Márcia Ângela Aguiar (UFPE), coordenadora do Observatório de Política e Gestão da Educação e Katharine Silva (UFPE), vice-líder do Pesquisa em Gestão da Educação e Políticas do Tempo Livre. A iniciativa  é do Núcleo de estudos em ensino de sociologia (Nu.Socio / UFCG).

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Em sua 5 edição, o Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio e SocioLab/Fundaj realizaram live com estudantes e docentes da EREM Professor Cândido Duarte (PE) sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Ensino Médio dentro de uma série de atividades da pesquisa "A Escola que temos e a escola que queremos" com o suporte do Laboratório Multiusuários de Humanidades (multiHlab).

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O pensador concebe o neoliberalismo como uma política que se propõe a fundar novas sociedades e subjetividades resilientes e adaptadas às transformações impostas pelos interesses de mercado com o ataque  aos propósitos e direitos fundamentais da educação.

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Esta aula aberta da UFMG elucida o momento atual que vive a educação com a tentativa de silenciamento das discussões sobre o currículo. A participação de educadores na disputa das concepções políticas e pedagógicas curriculares são centrais na obra e explanação do autor. 

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A produção relata a ameaça ao ensino de Filosofia e Sociologia com as reduções da carga horária e da desobrigação da permanência das disciplinas nos currículos estaduais com a Reforma do Ensino Médio (2017)

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O documentário aborda nas vozes de professores, alunos, especialistas e gestores os desafios atuais e as expectativas do futuro dos jovens que vivenciam o ensino médio nas escolas públicas brasileiras, com a participação de nomes como Christian Dunker e Renato Janine Ribeiro. 

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O movimento de ocupação de escolas públicas e universidades a partir de  2016 é retratado a partir da imersão em duas ocupações secundaristas no estado do Paraná contra a Medida Provisória 746, a Reforma do Ensino Médio e outras que atacam a Educação. 

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O curta da Retrato Narrativas em parceria com a Muda Filmes e o R.U.A Foto Coletivo apresenta as primeiras ocupações escolares de estudantes secundaristas de escolas públicas de São Paulo em 2015 se mobilizando contra o projeto de Reorganização Escolar do Estado.   

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Professores da Unicamp debatem as motivações da proposta do movimento  Escola sem Partido, o qual se relaciona ao tipo de escola, de cidadão e de ser humano desejados na sociedade por esse movimento e se posiciona em favor da escola, do direito de cátedra dos professores e da educação crítica e emancipatória.

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O Podcast Folha na Sala ouve professores da escola estadual de São Paulo (SP) e de uma escola piloto em Porto Alegre (RS) sobre os impactos da nova organização curricular e as inseguranças nas lacunas de aprendizagem pós-pandemia. Participação dos especialistas Fernando Cassio, professor de políticas educacionais na Universidade Federal do ABC; João Paulo Cêpa, gerente de Articulação e Advocacy do Movimento pela Base e Vitor de Ângelo, presidente do Consed. 

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Quais são os impactos na educação básica e no ensino de História com a reforma do Ensino Médio? O PETcast História discute a série de ataques, ameaças e reformas neoliberais pelo qual a educação brasileira passa nas últimas décadas como alerta a colegas de licenciatura, professores e movimentos sociais da América Latina com Fernando Penna, professor e diretor da Faculdade de Educação da UFF.

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Vamos descobrir o que muda no planejamento docente a partir do primeiro ano de implementação da BNCC em  experiências iniciais nas aulas e avaliações de História do Colégio Visconde de Porto Seguro, em SP com a priorização das habilidades em detrimento  dos conteúdos com a coordenadora sênior da escola, Gisela Tolaine Massetto de Aquino e a especialista em Educação da PUC-RS, Kerol Cristina Brombal Briotto .

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Conheça através deste programa o que muda na prática com o Novo Ensino Médio e quais são os limites e contradições desse novo modelo educacional aprovado em 2017. O convidado desta edição que elucidará os novos desafios para a educação brasileira é o Representante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Fernando Cássio. 

Novo Ensino Médio ainda é uma questão (2021) | Conexão UFRJProdução Coordenadoria de Comunicação Social (Coordcom), em parceria com a Rádio UFRJ

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Episódio apresenta as Ciências Sociais no Novo Ensino Médio com a implementação da BNCC a partir da produção de material pedagógico produzido no âmbito da disciplina Oficina de Produção de Materiais Didáticos para o Ensino de Sociologia, por Márcio Garcia

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A questão é recolocada no Conexão n° 46 para investigar quais as mudanças na formação das juventudes e os desafios estruturais de implementação do Novo Ensino Médio no Rio de Janeiro. Há a necessidade dos trabalhadores de educação rediscutir as bases do Novo Ensino Médio e dos interesses específicos que estão em jogo. O podcast ouviu o professor do Instituto de Química (IQ) da UFRJ e integrante do Complexo de Formação de Professores (CFP) da UFRJ, Joaquim Silva.

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Para navegar
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Articulação ampla e plural pela promoção aos direitos educacionais surgida em 1999 a partir da mobilização de organizações sociais para a Cúpula Mundial de Educação em Dakar (Senegal), no ano 2000. A rede é fundadora da Campanha Global pela Educação (CGE), da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade) e idealizadora e fundadora da Rede Lusófona pelo Direito à Educação (ReLus)

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O Cedes surgiu em março de 1979, em Campinas (SP) como projeto de educadores que edita a Revista Educação & Sociedade e Cadernos Cedes. Atua na reorganização do sistema educacional estando presente nas discussões em seminário com movimentos sociais, no Fórum Nacional de Educação da Constituinte e no Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública.

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A Rede é formada por um grupo de professores e pesquisadores de universidades públicas e Instituto federal do estado de São Paulo em 2016 a partir do enfrentamento à proposta de reorganização da rede escolar estadual em 2015 e pelo movimento secundarista de ocupação das escolas.

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É uma associação civil sem fins lucrativos e econômicos surgida em 2011 durante o VI Seminário Internacional “As Redes educativas e as tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade”, na cidade do Rio de Janeiro que pesquisa e realiza atividades educativas sobre o currículo.  

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A Associação Brasileira de Estudos do Trabalho – ABET promove a pesquisa e o debate de políticas públicas na área do trabalho de maneira interdisciplinar, inclusive sobre o trabalho docente,  constituindo a atuação de Grupos de Trabalho (GTs), realizando encontros, congressos, conferências, publicação e divulgação da produção científica relativo ao trabalho, com parcerias de Instituições reconhecidas nacional e internacionalmente.

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​​O imageH é um projeto de extensão experimental do Laboratório Multiusuários de Humanidades (multiHlab) dedicado a cultura visual para a formação e prática de ensino de professores da educação básica, pesquisadores e estudantes com seções de sala de aula, blog e exposições. 

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